segunda-feira, 5 de agosto de 2013





QUERO AGRADECER DE CORAÇÃO A TODOS QUE ME ACOMPANHARAM ATÉ HOJE NESSE BLOG, PORÉM NÃO FAREI MAIS POSTAGENS AQUI, MIGREI PARA

http://www.darykumakola.com.br/


 ME ACOMPANHEM POR LÁ, OK?

 BJOS MILLLL

quinta-feira, 25 de julho de 2013

MEU NÍVER








Foi uma noite fantástica, o frio congelante, não foi suficiente para frear os ânimos, todos encalorados de muito amor e carinho, curtiram muito vinho e músicas clássicas tocadas num piano de cauda da yamaha.
Os feras, Marquinhos, Zazá e Maurinho ficaram no comando do piano. O encontro foi no charmoso La Villa Café em Balneário Camboriú, onde fui maravilhosamente bem recebida, bem como os amigos, por uma equipe super competente, tudo perfeito !!!!

Ter amigos como eu tenho é o melhor presente que recebi dessa vida!!!
Todos com muito alto astral e energia.
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Os amigos, Francisco e Lygia, fizeram uma homenagem especial emocionante, junto a uma linda hortência azul, recebi essa postagem impressa de uma matéria minha que saiu na Revista Realeza em 98, qdo nos conhecemos, fantásticooooo, sem palavras !!!!!!!
Minha gratidão pura !!!!!!!

Obrigada a todos !!!!









Claudia, Reiner e Ana Amaral !!!!!

Maurinho Pereira

 Silvania Peruzzo e Beth Nielsen

Kiki Hoffmann, eu e Solange Pfiffer

Solange Pfiffer, Alexandre Suñé e eu

Solange Nunes, Thamy Kumakola, eu, Solange Pfiffer, Kiki Hoffmann e Ton Anthony

Thamy Kumakola e Solange Pfiffer


Katia Alves e Sonia Tetto

Ana Amaral, Rosita e Zazá


Rogério Moritz, Claudia e Reiner Wolff e Ana Amaral

Adriana e Nilton Góes

Stefany Góes

Igor Chagas e Fernanda

Maria Luisa Cargnin

Carlinhos Pereira

Maurinho Pereira

 eu e a hortência

 Zailton Gerber

Ton Anthony e Kiki Hoffmann


Lygia Sievert e Sonia Tetto


Lygia Sievert e Francisco Bohm

Eu, Zazá





Silvania Peruzzo, eu e Thamy Kumakola

Marquinhos Pereira


 Sonia Tetto e Thamy Kumakola


 Marquinhos Pereira


Lygia Sievert e Kiki Hoffmann


 Rogério Moritz




Maurinho e Carlinhos Pereira

Equipe La Villa Café





segunda-feira, 1 de julho de 2013

IV Feijoada Viva Bicho

IV FEIJOADA VIVA BICHO !!!!!!


A 4ª Feijoada da Viva Bicho será no dia 20/07/2013, a partir das 11:45 horas no Mariá’s.
Para animar o evento haverá apresentação do grupo Contagia Samba, boa comida e muita solidariedade.
A renda é toda revertida para a manutenção dos animais da Ong Viva Bicho.
Garanta já a sua camiseta!
Postos de venda: Papelaria Maria Cereja, Clínica Pet Center e loja Mundo Animal


CASA HALL PROMENADE




VAMOS PARTICIPAR ??????




sábado, 29 de junho de 2013



Neo.G e Lions Clube promovem a 18ª Feijoada em prol da Apae
Feijoada acontece no dia 13 de julho no Maria’s Itajaí Convention



No dia 13 de julho (sábado) acontece a 18ª Feijoada em prol da Apae de Itajaí. O evento está sendo promovido pela Neo.G Construções e pelo Lions Clube Itajaí Centro. A festa beneficente será realizada no Maria’s Itajaí Convention a partir das 11 horas.
Os ingressos custam R$50 por pessoa. O valor arrecadado será destinado à Apae para a manutenção do Centro de Atendimento Educacional Especializado em Educação Especial Waldyr Benvenutti e ao Lions Clube Itajaí Centro para a execução dos projetos da entidade. Além de apoiar um evento solidário, os presentes irão desfrutar de gastronomia de primeira, em um ambiente agradável e boa música.

Pontos de venda:
Plantão Ecoville: Rua Vereador Abílio Otávio do Canto, bairro Ressacada, Itajaí
Plantão Garden Village: Rua Israel, bairro das Nações, Balneário Camboriú
Central de Negócios Neo G: Avenida Brasil, 741 – Edifício La Madeson, Balneário Camboriú
Informações: (47) 3047-7001


Ariana Deschamps | Jornalista 

Convite - palestra gratuita com @rosana Hermann, em Itajaí




Precursora da internet no Brasil, uma das profissionais mais reconhecidas no mundo virtual, Rosana Hermann estará em Itajaí para uma palestra sobre como melhor utilizar essa ferramenta que é a rede mundial de computadores. O evento é em comemoração aos sete anos da Oficina das palavras.



O quê: Palestra Agilidade Mental, com Rosana Hermann
Dia: 16/7
Hora: 19h30min
Local: Auditório do Centreventos
Obs: palestra gratuita, com confirmação de presença pelo oficina.palavras@grupoodp.com.br


Contamos com sua presença e reforçamos que as vagas são limitadas.

Papo reto com o "expert" Rafael, dá lhe.....






Dary: Como você vê as produções do cinema brasileiro atual?
Rafa: Bem, primeiro que eu nem vejo. Detesto esse “cinema nacional” que estão fazendo hoje. A maioria deles, principalmente as comédias, como tem o apoio da Globo Filmes, não são nada mais do que uma extensão para a telona, daquela bobajada da Zorra Total e dos humorísticos em geral, da telinha global. Pouca coisa escapa. Esses “baseados”  no Renato Russo são bons. Alguns do Selton Mello, que também já está perdendo a mão, também dá pra assistir. Mas, desde “Central do Brasil” não fizemos mais nenhum grande filme, com uma estória universal, que qualquer um em qualquer país, se identifique.  O problema  é que cineasta brasileiro adora idolatrar a fome, a miséria, a favela, o bandido... faz filme pra “se penitenciar”. Isso até interessou lá fora, em certo momento mas... já passou. Eles lá, os estrangeiros já conhecem o Brasil. Não precisam mais desta “propaganda”. Ah! Só quero deixar claro que não tenho nada contra a Globo, aliás, não tenho nada contra ninguém.
Dary: E dos filmes em geral?
Rafa: Vejo assim: hoje temos duas correntes, o ‘cinemão’ e o que eu chamo de ‘cineminha’. O cinemão é esse que “passa no cinema”, que todo mundo assiste, comenta, fala, discute, sai em revistas, concorre ao Oscar... é o cinema comercial. Feito pra ganhar dinheiro. São produções milionárias e que atualmente, recorrem mais do que nunca aos “efeitos especiais” e ao computador. Como o intuito é o lucro, o visual é mais importante que o conteúdo. Nada contra, eu adoro! Apesar disto, mesmo dentro desta “filosofia” são feitos grandes filmes como “O Artista” e “Hugo Cabret” por exemplo... Esse tipo de cinema é legal e está conectado com a nova “velocidade” do espectador. O vídeo game e a internet apertaram nosso passo, e o cinemão vai  junto. Já o Cineminha, que eu chamo assim com carinho tá? ...o cineminha são filmes feitos com orçamento reduzido, que não tem grandes produtores associados e nem muita grana em caixa. Por isso, exploram a criatividade, escolhem temas mais universais e estórias mais realistas. São filmes que usam mais a visão “humana” do diretor e o talento máximo dos atores, pra compensar a falta de todos os outros recursos que o cinemão tem. E é desse filme que eu gosto mais. É aquele que você não esquece. Os anos 80 foram o auge deste tipo de produção. Daquela leva sairam filmes que hoje são Cult: MAD MAX, BAGDAD CAFÉ, O CASAMENTO DE MURIEL, A EXCÊNTRICA FAMÍLIA DE ANTONIA, A FESTA DE BABETTE, por exemplo. Atualmente estas duas correntes estão andando meio que lado a lado. Olha, não importa que tipo de filme você goste, qualquer um é legal. Acho  o seguinte: A GENTE GOSTA DO QUE GOSTA e não do que alguém acha que a gente deveria gostar... Para ilustrar... eu passei (e perdi...)muito tempo da minha vida, ouvindo músicas, lendo livros e assistindo filmes... só porque todo mundo gostava... mas eu NÃO! Daí, um dia e eu acordei e disse: “UKÊÊÊ????” Libertei-me! (risos)
Dary: Em relação à música sertaneja, veio mesmo pra ficar?
Rafa: Espero que não!!! (risos) Olha, sertanejo mesmo, nunca teve. Teve aquela onda  que começou nos anos 90 e que era “inspirada” nesse gênero. Nunca foi sertanejo. Era um “new brega”, um ‘estilo’ novo. Como eram cantores que nasceram no ambiente sertanejo, resolveu-se batizar aquela música de “sertaneja”. Na verdade ela não foi uma novidade, foi um retrocesso. Nada mais é do que aquela música brega dos anos 70 com arranjos contemporâneos. Quem viveu os  anos 70 deve lembrar de Gilberto Braga, Fernando Mendes, Paulo Sérgio, Diana, Joelma e de dois sobreviventes que chegaram até os 90, Odair José e Gilliard...eles já cantavam naquela época o que os “sertanejos” da nova “era era” começaram a cantar;  com um viola beeem lá no fundo pra dar um clima... ou “fora de foco” na abertura, pra justificar... O que se chama hoje de sertanejo, não o é. Tanto que já arranjaram até outro adjetivo: “universitário”... Bem, a pergunta é se eu acho que veio pra ficar, né? Claro que sim! Mas como não é uma coisa estratificada como o rock ou o jazz por exemplo, já já, dá lugar pra outra descoberta que agrade ao gosto mais, digamos,  popular. Felizmente pra quem gosta e  não, pra quem não gosta. Eu prefiro outro tipo de música. Mas respeito o gosto de cada um. Sou democrático, Dary, você sabe! 
Dary:  E o rock volta?
Rafa: Por que? Ele saiu??? (risos) Meu Deus! O rock nunca saiu de cena! Aqui no Brasil ele ficou meio ofuscado no meio de tanta “música brasileira” surgindo de 5 em 5 minutos... Olha, tem coisas que NUNCA acabam, tipo arroz e feijão, chopp, hot-dog, coca cola... rock, jazz, soul  music, samba raiz... Há momentos. Momento pra tudo. Às vezes está mais favorável para um hot dog com coca cola e outras, feijão com arroz e guaraná... Vejo assim. Olha só, O Mick Jagger ele é bem mais velho do que eu!!! E eu tenho mais de 50! O cara tá lá, encarando shows pelo mundo todo e lotando tudo! E a energia do cara? Parece uma mocinha!!! (risos) Agora mesmo, o Black Sabbath pela primeira vez em mais de sei lá, uns 40 e poucos anos de estrada, está no topo da parada  Billboard com o novo disco... Mettalica tá na ativa, firme e forte... Acontece que no Brasil não tem banda de rock. Tem banda que imita banda americana, esses roqueiros aí não tem identidade, você escuta um e acha que é o outro. É tudo igual. Quer saber? Agora que eu me toquei. O disco de rock brasileiro mais original, mais contemporâneo, mais genial que eu tenho e escuto sempre é o SECOS & MOLHADOS vol 1... Pô, os caras inspiraram aquele produtor americano a criar o KISS! Quer o quê? O KISS é cópia do SECOS & MOLHADOS! É mole??? E os Capital Inicial da vida inspiraram o quê? O RESTART??? (gargalhada)... Música brasileira pra mim é um problema. Nunca escuto agora, deixo pra ouvir depois. Depois que passou a onda, depois que saiu da trilha da novela, depois que parou de tocar em tudo que é lugar. Daí é que vou saber se gosto ou não. Geralmente não gosto. Mas escuto. Respondendo a sua pergunta: o rock não voltou porque nunca saiu... tá sempre aê, firmifórti!!
Dary: E a geração da música eletrônica?
Rafa: Ah, bom essa é mais a minha onda, mais que o rock até.  Sabe, eu curto música eletrônica desde os anos 70. E foi por causa do rock. Eu era bem novinho, fim do movimento hippie, paz e amor, aquela onda toda, morava em Cambará, norte do Paraná e tinha um amigo o Jorginho que era roqueiro. Com ele aprendi a ouvir rock. Na época era Creedence, Queen e todos os outros do rock progressivo, que era a grande onda. Um dia rolou na vitrolinha o Rick Wakeman e “Journey to the Centre...”  Fui atrás! Daí quis saber tudo sobre aquele som, acabei chegando  nos avós da música eletrônica de hoje , o Kraftwerk, Tomita, Jarre depois o Giorgio Moroder, o Cerrone... Esses  caras formataram a dance music e a eletronic music de hoje. Merecem respeito. Eu gosto de muita coisa da música eletrônica pra dançar e gosto muito da geração que curte essa onda... (risos) mas gosto mais do outro lado da música eletrônica, que não é muito conhecida, que experimenta e descobre novos instrumentos e sons pra trilha sonora do século... 22...(risos) Eu sou assim, hoje, gosto sempre de estar amanhã... entendeu?

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